quarta-feira, 28 de abril de 2010

Music and Me

Quem me conhece sabe que não vivo sem música. Seja em casa, no trabalho, na rua, no ônibus, onde eu estiver, vou estar ouvindo música. Em casa é praticamente um ritual. Vou colocar o CD, pegar o encarte, curtir a letra. Ver que músicos participaram desta versão. Ouvir todas as versões que eu conseguir da mesma música. Viajo pela composição. Tento imaginar o motivo da canção ser assim ou assado. Vou pra internet. Vejo o clip. Procuro trívias. Uma exagerada. 

Música me relaxa. Me emociona. (E, considerando a tensão que me assola por conta das oitavas de final da Copa Santander Libertadores 2010, só com muita música na cabeça mesmo para abstrair do futebol e fazer com que o tempo volte a passar em seu ritmo normal). Mas o que acontece conosco quando ouvimos uma música, uma canção, um acordo perfeitamente harmonioso? A neurociência explica. O vídeo abaixo é parte de um congresso de neurociência onde os bravos pesquisadores conversam sobre os efeitos da música no nosso cérebro. Esse trechinho apenas mostra o quanto o ser humano está preparado para a música. Mesmo sem saber disso. 



World Science Festival 2009: Bobby McFerrin Demonstrates the Power of the Pentatonic Scale from World Science Festival on Vimeo.

Não é fascinante? Quem me apresentou este vídeo foi o @uatafoc e eu não resisti e compartilhei com o pessoal do Café 22 (3a. edição). Tks, Moço!
;o)

Um comentário:

Drica disse...

Também não vivo sem música. Todos os lugares q vou levo meu mp3.

Bjs e boa semana