segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Tem sempre uma primeira vez
Estou com muita raiva. Nunca pensei que fosse me sentir assim com relação a alguém que amei tanto. Paciência.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
É assim que vai ser?
Deu no Bluebus: 33% dos homens acham que não tem problema em terminar por email. Acho que a era digital está, definitivamente, começando a sequelar as relações humanas.
É tanta tecnologia de comunicação que deixaria até Chacrinha embasbacado. O curioso é que sobra mensagem, mas falta intimidade. Falta aquela mensagem pessoal, o contato, o sentimento por trás da mensagem. Aquele que não é “encaminhável”.
De acordo com a pesquisa em questão, até que rola uma mensagem pessoal, mas não se trata de um mensagem de apoio ou de carinho, mas uma paulada na cabeça. Já que não é preciso olhar no olho, cresce o número de covardes simpatizantes da prática de terminar um relacionamento com uma mensagem. De certa forma a TV meio que profetizou isso quando mostrou a Carrie de Sex and the City recebendo um toco através de um famigerado e despretencioso Post-It (não me lembro o nome do canalha e muito menos a temporada; quem sabe um dia eu atualizo aqui...). Mas o fato é que banalizou-se a impessoalidade. Estamos, cada vez mais, usando nossos poderes para o mal. Onde vamos parar? Espero que não seja isolados em cubículos cercados de cabos e telas por todos os lados. Oops, acho que já somos assim...
É tanta tecnologia de comunicação que deixaria até Chacrinha embasbacado. O curioso é que sobra mensagem, mas falta intimidade. Falta aquela mensagem pessoal, o contato, o sentimento por trás da mensagem. Aquele que não é “encaminhável”.
De acordo com a pesquisa em questão, até que rola uma mensagem pessoal, mas não se trata de um mensagem de apoio ou de carinho, mas uma paulada na cabeça. Já que não é preciso olhar no olho, cresce o número de covardes simpatizantes da prática de terminar um relacionamento com uma mensagem. De certa forma a TV meio que profetizou isso quando mostrou a Carrie de Sex and the City recebendo um toco através de um famigerado e despretencioso Post-It (não me lembro o nome do canalha e muito menos a temporada; quem sabe um dia eu atualizo aqui...). Mas o fato é que banalizou-se a impessoalidade. Estamos, cada vez mais, usando nossos poderes para o mal. Onde vamos parar? Espero que não seja isolados em cubículos cercados de cabos e telas por todos os lados. Oops, acho que já somos assim...
Feliz 2008!

Não escrevo decentemente há muito tempo. Assunto não faltou. Passou Natal e até o ano mudou. O carnaval já passou e a Mangueira não decepcionou (afinal, eu pelo menos não esperava nada diferente do pseudo-desfile da verde-e-rosa). E por aí vai.
Na minha vida também as coisas não necessariamente seguiram o caminho que eu esperava. No fim das contas, nada mudou. Mesmo bat-emprego, mesmo bat-endereço, mesma bat-mesmice. Até aí tudo bem. Só que tudo isso sem a tal da inspiração. Aí é fogo.
O lado bom? Passei a admirar ainda mais escritores. Colunistas então, nem se fala! É talento mesmo. Escrever todo dia, com ou sem assunto, com ou sem inspiração. Impressionante.
E por isso é que volto ao meu espaço querido. Como já escrevi e reescrevi várias vezes por aqui, escrever precisa de exercício. E vou voltar a me exercitar na marra mesmo. Posso perder algum dos meus 7,5 fãs, mas é risco que tenho que correr. Vai rolar uma ou outra baboseira, ok? Mas é por uma boa causa: a minha! =)
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