segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
Eu já Sabia!
domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Hora de dizer bom dia?
Pós noite cheia de opções desprezadas
Reconheci cigarras e a trilha sonora de um filme
Tudo ali, entre pensamentos multifacetados
E eu só queria estar em casa - chez moi
Aquele recanto de móveis baratos e paredes bege sem graça
No edifício feio do inebriante turbilhão suburbano
Onde havia o sim silêncio de várias madrugadas fragmentadas
Agora a luz já predomina
Chega com nuvens e cheiro de calor
Pontinhos verdes aparecem na tela
Sophia Loren em italiano na TV
Dor de cabeça e inquietude pós insônia
E a repentina e implacável percepção de tempo perdido
Momento pré-arrependimento que some como chega
Se esvai ao dar lugar à próxima aflição
E que ela não venha na forma de solidão
Porque estou completamente sem paciência para ela.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Uma noite sem dormir
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Presente de Aniversário
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Salve São Judas Tadeu! E não só ele...
Sou Flamenguista desde que me entendo por gente. E falar do Flamengo pra mim é mais do que emocionante porque se trata de trazer meu avô de volta à vida: Seu Beleza, o pai da minha mãe, que também é Flamenguista. Agora me diga você: o que esperar de um sujeito com um apelido desses? Uma figura querida por todos na vizinhança. Pedreiro, batalhador, patriarca apaixonado e avô carinhoso. Ele respirava Flamengo. Vivia o Flamengo. Sorria e chorava com o Flamengo num tempo em que o futebol era muito mais do que 11 marmanjos querendo ser exportados para a Europa ou para o Oriente Médio. Ele viu o primeiro Tri-Campeonato Carioca (42/43/44) com Mestre Ziza, Domingos da Guia e companhia. Viu o segundo tri (53/54/55) com Zagallo e também viu a estréia do Galinho em 72. E como ele amava esse clube, campeão na terra e no mar! E assim eu nasci com este gene indescritível e inabalável e inexplicável e incurável, incubado na minha existência: a paixão pelo Clube de Regatas do Flamengo.
Mas o que é ser Flamenguista? Vou recolher-me ao clichê desta perguntinha óbvia para o dia de hoje e tentarei respondê-la à altura da Nação:
Ser Flamenguista é, antes de mais nada, ter coração. Não me refiro ao músculo cardíaco, mas à bomba pulsante, vibrante que acelera duas vezes por semana no peito de 35 milhões de rubro-negros que têm o privilégio de sentirem-se vivos desta forma arrebatadora.
Ser Flamenguista é envolver-se em cada partida. Mais: é transformar cada partida numa batalha, numa final de campeonato. É ser fiel e torcer simplesmente porque o time está em campo e ponto. É aplaudir até lateral, se ele foi perseguido na raça.
Falando em raça, ser Flamenguista é ter ‘raça’ no vocabulário e no estilo de vida. É não se conformar, não se acomodar. É trabalhar o dia inteiro e ainda ter força para gritar sempre – coro unido, uníssono e muito alto – nas noites de quartas ou quintas. É saber que a vida é cheia de altos e baixos e seguir em frente, reconhecendo que no futebol essa montanha-russa é muito mais vertiginosa, mas sem nunca se deixar abalar e manter firme a paixão.
Ser Flamenguista é ser o único a saber exatamente o que vai encontrar ao chegar às arquibancadas no Maracanã: a festa mais linda de todas. A Nação embalada pelos cânticos mais emocionantes. Homens, mulheres e crianças que – sem apelos, campanhas ou promoções – batem ponto no templo do futebol para cantar e torcer pelo esquadrão mais pressionado do futebol: aqueles rapazes que crescem em campo e viram guerreiros para defender o mais querido do mundo.
Ser Flamenguista é sangrar junto com o time. E aqui, dou voz a ninguém menos do que Nelson Rodrigues: “O adepto de qualquer outro clube recebe um gol, uma derrota, com uma tristeza maior ou menor, que não afeta as raízes do ser. O torcedor rubro-negro, não. Se entra um gol adversário, ele se crispa, ele arqueja, ele vidra os olhos, ele agoniza, ele sangra como um césar apunhalado.”
Já disse aqui antes que nada tenho contra outros clubes brasileiros. Gosto de futebol levado a sério e quero ver partidas maravilhosas tanto no Carioca quanto no brasileirão. Times de primeira linha para que quando eu grite “É CAMPEÃO!” não haja a menor das ressalvas. Sei que a maioria não é assim. Que quem não ama simplesmente odeia o meu Flamengo. Nada posso fazer. Na verdade tenho pena de gente inteligente que se dá ao trabalho de se preocupar com meu time a ponto de partir para ofensas pessoais – que sempre acabo relevando. Tenho pena daqueles cujo amor ao próprio time não se basta como o meu amor pelo Flamengo me completa.
Meu nome é Cláudia Simas. Nascida sob o signo rubro-negro e o ascedente em Zico, a estrela maior. Eu sou apaixonada, vibrante, batalhadora e feliz. Eu sou Flamenguista, de sangue e carteirinha.
E hoje é o meu dia, o seu dia, o nosso dia, Nação! O Dia do Flamenguista. Graças a São Judas Tadeu!
Saudações Rubro-Negras.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Procurando Emprego
Eis a resposta dela:
Várias possibilidades:
1 - Eles não são capazes de interpretar corretamente o seu CV e realizar que você seria uma ótima aquisição para o quadro de funcionários deles;
2 - Eles interpretaram corretamente e lamentam não estar no seu nível de conhecimento para lhe oferecem um salário digno. Envergonhados, nem respondem;
3 - Recebem tantos e-mails que não dão conta de ler nem 1/10 porque são incompetentes e você não merece passar por isto de ir trabalhar em uma empresa tão "chinfrin";
4 - "Alguém lá em cima" gosta tanto de você que lhe reserva uma vaga mil vezes melhor e está impedindo que você vá para esta bosta de vaga que estão oferecendo;
5 - Eles esqueceram que a vaga já foi preenchida e ão retiraram o anúncio...
Vá entender, né?
Beijão (continuarei a torcer para que o ítem 4 acima seja o correto)
Katita
Nem título tem
O que será que me falta? Um muso? Não. Disciplina. Provavelmente. Experiências contáveis? É possível. Talento? Com certeza.
Quero escrever sobre os livros que li e sobre os que quero ver. Falar dos filmes que amo e dos que ainda não amo porque simplesmente ainda não os vi. Enumerar as canções que montam a trilha sonora de uma pessoa viciada em sonoridade. Relatar o cotidiano de um escritor que não sabia que escritor era profissão e acabou se tornando outra coisa. Apresentar a família muito única e muito ouriçada. Daquele tipo até bem normal, que briga aqui, reconcilia acolá, mas não tem nenhum dramalhão para contar além da luta para pagar as contas no fim de cada mês. Já sei! A culpa é da escola que não deu livros suficientes para ler ou não me demandou um razoável número de redações na infância. Não. Desculpa canastrã demais até mesmo para mim (a rainha das justificativas injustificáveis).
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Pequenas grandes coisas que me fazem sorrir
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Perdas
Várias pessoas estão ao meu lado. Um apoio que poucas vezes na vida me vi recebendo. E não dá pra refletir em palavras o quanto sou grata por isso. “Nada acontece por acaso”; “quando Deus fecha uma porta, ele abre uma janela”; “o que é seu está guardado” e muitas outras frases feitas (ou nem tanto) para situações assim chegam aos montes no meu email e via SMS (graças a Deus). São inúmeros depoimentos de apoio e solidariedade. Às vezes eu até consolo em vez de ser consolada. Mas o fato é que (sem medo do exagero previsível e clichê por trás desta colocação) eu não sei o que seria de mim hoje se não fosse essa torrente de demonstrações carinhosas. Só me resta dizer: obrigada, Deus, pelos meus amigos!
Agora é pensar o que deu errado e o que fazer daqui pra frente. Penso se não seria essa a hora de vender água de coco em Fortaleza ou fazer artesanato
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Teco e eu (ou "meu primeiro smartphone")
O preço (ou a ausência dele no meu caso) faz com que a câmera de 3.0 (sem flash) seja excelente assim como o Windows Mobile 6.1 que já vem instalado. Dá para se conviver com eles tranquilamente. Mais algumas coisas me incomodam muito:
1) Não consigo fazer com que ele só se conecte à rede de dados quando for solicitado (tenho a impressão de que isso faz a bateria evaporar);
2) Ele usa o Outlook para gerir contactos e compromissos, mas os aniversários armazenados em 'Contatos' não migram para o 'Calendário';
3) Não é Plug & Play. Precisa instalar o CD. Pra mim isso é "muquiranice", como diz meu Tio Oscar.
4) Não consegui me entender com o ActiveSync. Só quero um programa para fazer backups e transferir arquivos e parece que a sincronização de tudo (contatos, calendários, emails, arquivos) é levada muito a sério por aqui.
5) E o pior de tudo: não consegui configurar "I Feel Good" para ser meu despertador! Oh my God!!! Por que uma coisa tão simples não pode ser feita?
Tirando isso (e estou ciente de que algumas dessas coisas podem ser devidas simplesmente ao fato de que eu ainda não consultei o manual), tem sensor de movimento (ou acelerômetro para os iniciados - aprendi com a @happymoon) que é bem rápido (não no nível do iPhone, é claro), função de touchscreen - com caneta ou não - que funciona com bastante precisão (aliás, a caneta fica penduradinha dando um toque feminino a um aparelho até então bem ‘unisex’), slot para cartão microSD de até 8Gb e menus muito amigáveis. Vem com bastante coisa instalada, inclusive o MSN e o Google Maps com o tal A-GPS, que parece funcionar direitinho, mas isso eu ainda não testei.
Fico por aqui com meu primeiro pseudo-release tecnológico. Sigo futucando aqui meu brinquedinho novo e apanhando um pouco para me acostumar a tantas funcionalidades. Mas estou bastante satisfeita e acho que isso basta. Ou não?
terça-feira, 7 de julho de 2009
VI Metal Jam
Dia 11 de Julho (Sábado) no América FC - Tijuca
Rua Campos Sales, 118 - Ao lado do Metrô ‘Afonso Pena’
Início: 18 horas
R$12.00 Antecipado
R$14.00 na hora com nome na Lista
R$16.00 no clube
+ INFORMAÇÕES:
http://www.metaljam.com.br/
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1573592
Agora adivinha: EU VOU!
\o/
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Tudo novo de novo, de novo
Sair da avenida central do bairro para uma rua sem trânsito de ônibus ou caminhões me deu um presente que eu só esperava receber na aposentadoria: ouvir som de pássaros entrando pela janela do quarto. Sim! Em plena Tijuca, acreditem. Sair de casa cruzando com pessoas voltando da padaria com saquinho de papel com pães e crianças uniformizadas também é bem agradável.
Dividir apartamento é uma arte, ou seria uma técnica que deveria ser ensinada em curso específico. Não sei se faço barulho demais ou de menos. Se como ou ofereço comida. Se converso ou fico calada. O limiar de "o meu espaço termina quando começa o do outro" quando se divide apartamento é muito complicado de identificar. No sábado, por exemplo, eu queria aconpanhar o jogo entre Flamengo x Vitória e pedi para ligar o rádio. A resposta foi meio óbvia: "Claudinha, você agora mora aqui, não precisa pedir nada. Pode ficar à vontade. De verdade." Legal. Então eu, com medo de ficar espaçosa, estou ficando chata. Muito complicado isso.
Não sei bem como estou me saindo. Se peço um feedback vai parecer muito formal e continuaria sendo a chata. Resolvi escrever sobre o assunto e torcer para especialistas nessa arte leiam este pequeno relato inicial e me prestem um oportuno serviço de consultoria. É eu sou meio absada, sim. Será que tem jeito?
PS: Sem ilustração por enquanto. Como ainda não liguei meu PC, estou usando e abusando do note de minha roomie. ;-)
quinta-feira, 25 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Esse tal de Rock'n Roll
quinta-feira, 28 de maio de 2009
A ultima angústia que não passa
sexta-feira, 1 de maio de 2009
O meu mais triste 1º de maio
Assim, ao chegar em casa, meu pai me chamou com formalidade e me deu a notícia do acidente com Ayrton Senna. Seu tom era grave e sério como se estivesse se referindo a alguém da família. Eu olhava para ele e para a TV sem entender direito o que acontecia. Não podia ser verdade, não o Senna. E o choro que começou naquele instante só pararia dias depois – junto com o resto do país.
Não é novidade dizer que o Brasil parava para ver Ayrton Senna passar. O tricampeão tornou-se mais uma inspiração esportiva adotada pelo povo (e reforçado pela mídia) para resgatar em seus corações “o orgulho de ser brasileiro”. A “briga” eterna entre os fãs de Senna e Piquet rendia discussões quase tão acaloradas quanto aquelas que aconteciam entre torcedores de Flamengo e Vasco. São inúmeros os momentos inesquecíveis de Senna na memória do brasileiro. Não à toa ele virou o “o rei da rua”, “o rei da chuva”, “o ‘Rei’ de Mônaco”. Ele tinha o carisma que nenhum outro piloto conseguiu demonstrar desde então. O Brasil ensaiou adotar herdeiros deste carisma em outras categorias esportivas e quase conseguiu com Gustavo Kuerten. Digo quase porque no fundo não era a mesma coisa. Não que os novos ídolos não sejam merecedores, mas arrisco dizer que enquanto tivermos as corridas de Ayrton Senna tão vivas em nossa memória, nossos corações estarão subconscientemente fechados. Talvez daqui a mais uma ou duas gerações estejamos prontos para um novo ídolo.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
O Filme da Minha Vida
Faço parte dos milhares de fãs dos contos de J.R.R. Tolkien. Li O Hobbit e na seqüência os três livros da trilogia literária, A Sociedade do Anel, As Duas Torres e O Retorno do Rei além de O Silmarillion, Contos Inacabados e As Aventuras de Tom Bombadil. Tornei-me consumidora de tudo o que se referia à Terra Média: livros, jogos, ilustrações, RPGs PBMs, etc. Assim, ao tomar conhecimento dos planos de Peter Jackson de levar a trilogia para o cinema, eu passei a acompanhar toda e qualquer notícia da produção e fiquei com um elefante, ou melhor, um olifante atrás das orelhas. O que iriam fazer com todo o mundo mágico que existia dentro da minha cabeça? Com todas as paisagens descritas no detalhe por Tolkien e que eu tinha tão claramente gravadas em minha memória literária. Pois Jackson conseguiu o que 99% dos fãs acharam que ele não conseguiria: ser fiel a Tolkien. É claro que três enormes volumes não poderiam ser levados impunemente às telonas, mas as escolhas dos cortes feitas por Jackson em nenhum momento comprometeram o cerne da estória.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
20 coisas que (quase) ninguém sabe sobre mim
- Falo sozinha o tempo todo.
- Tenho alergia a penicilina e a amendoim.
- Não gosto do meu nariz nem dos meus joelhos.
- Possuo um amor platônico.
- Me odeio quando perco a hora.
- Já ganhei um festival de música como letrista.
- Não sou fã de rosas vermelhas.
- Fiz figuração na novela A Gata Comeu.
- Demoro demais para perdoar.
- Me arrependo de não ter feito a pós em jornalismo que um professor sugeriu.
- Sou muito, muito, muito mais tímida do que aparento.
- Não entendo nada de literatura brasileira (e me envergonho muito disso).
- Adoro jogar pocker.
- Nunca gosto de fotos minhas.
- Tenho um ótimo senso de direção.
- Muito dificilmente mudo minha primeira impressão de alguém.
- Sei fazer panquecas e virá-las no ar.
- Quando adolescente, queria ser engenheira química especializada em energia nuclear.
- Ainda choro quando vejo E.T.
- Adoro a penumbra mas tenho medo do escuro (e dos monstros do armário).
quarta-feira, 25 de março de 2009
O tamanho do "1 trilhão de dólares?
O que isso significa?
Atualmente, esta é a maior nota em circulação nos E.U.A. Muitas pessoas já viram uma delas, poucos possuem uma no bolso, e é garantia de fazer amigos onde quer que vá.
Enquanto que a merreca de $ 1 milhão parece bem inexpressiva, $ 100 milhões de dólares é um pouco mais respeitável. Ele se encaixa perfeitamente em um palete de madeira padrão, veja:
Senhoras e senhores... Eu lhes apresento o tamanho de $ 1 trilhão de dólares ...
Portanto, da próxima vez que você ouvir alguém falar por aí sobre "trilhões de dólares", é disso que eles estão falando. Este é o tamanho da conversa!!!
terça-feira, 10 de março de 2009
Os Manés e eu
- O hotel (Baía Norte Othon Classic) não era grande coisa mas deu pro gasto já que a intensão era só dormir por lá.
- Assegurei às minhas amigas que não havia problema algum em alugar um carro porque a cidade era totalmente sinalizada. Ao comprovar minha afirmação, Tati disse: "Nossa! Estou impressionada: como é bem sinalizada! Quem fez isso foi uma mulher, né?"
- Noite de sexta na Lagoa da Conceição é "fight" total como eu nunca vi na vida. No início eu pensei "nossa! como o povo é saidinho!!!", mas em pouco tempo me senti em uma enorme canteiro de obras. Rapazes atrevidos, esses manezinhos! Imagina se eu estivesse magrinha...
- Hermanos por todo lado!!! Cadê a crise? Na Argentina não tem crise?
- O sábado não era de sol, mas o tempo estava firme e fomos em direção às praias do norte da Ilha. Visitamos Daniela, Jurerê, Ponta das Canas, Canasvieiras, Lagoinha, Praia Brava, Ingleses e Santinho. Minha preferida, apesar das bandeiras vermelhas espalhadas, foi Santinho. Fiquei decepcionada com Jurerê: uma faixa de areia mínima, paisagem sem grandes destaques e sem o buxixo que eu imaginava haver 7 dias por semana, 24 horas no lugar.
- Como o domingo amanheceu chuvoso, colocamos o pé na estrada rumo ao Balneário Camboriú. Parada apenas para conhecer Bombinhas e seu cantinho no fim da praia que é o preferido dos mergulhadores. Fan-tás-ti-co!!!
- Chegamos ao Balneário perto das 14h e voltamos para almoçar no Recanto da Sereia, em Itapema. Uma anchova maravilhosa que custou R$ 22,00 já incluídos a bebida, a sobremesa e o serviço.
- Fim de tarde, voltamos para Camboriú e demos uma volta no Bondindinho (é assim mesmo que se escreve) para conhecer a cidade e, mais uma vez, nos vimos em uma filial de Buenos Aires. Pegamos o carro para comprar lembrancinhas no Centro e começou a chover. A chuva apertou e, quando estávamos no caminho de volta para a casa onde nos hospedaríamos, percebemos que a água subia muito rápido. Nunca dirigi com tanta água. Muito, muito medo. Carros na contra mão, motos cortando tudo e todos. ônibus que paravam do nada e, consequentemente, nosso carro afogado. Embicamos o carro numa calçada mais alta e esperamos. A chuva forte durou menos de 1 hora e demorou pouco mais de 2 horas para que toda a água das ruas escoasse. Graças ao bom humor dos funcionários de uma lanchonete esse tempo não foi de 100% mal-humor.
- Na manhã de segunda fomos conhecer o Píer e o Teleférico da cidade, o que defitnitivamente valeu a visita ao Balneário. Pena que a chuva não nos abandonou completamente e prejudicou um pouco o passeio que é formidável e que eu pretendo fazer novamente (à despeito de meu medo de altura).
- Na estação final do teleférico havia uma loja de camisetas com várias paródias de slogans famosos: o famoso "m" dourado que dizia - "mulheres - amo muito todas elas", ou um bonequinho redondinho com um copo na mão dizendo "vivo bêbado", ou uma camiseta azul vermelha e branca com a inscrição "tommy cerveja" e por aí vai... Como eu queria ter dinheiro. Todo mundo ia ganhar camiseta!
- Perdi o vôo das 17:20 e voltei só às 19:30 com direito a episódio toscamente dublado de The Big Bang Theory, a turbulência e a sobrevôo de mais de 30 minutos aguardando autorização para pouso no Tom Jobim.
- Ao ligar o pc em casa e dar uma lida de leve no O Globo foi que eu fiquei sabendo que a tal chuva forte em Camboriú era, simplesmente, um tornado.
Nos idos de 73...
quarta-feira, 4 de março de 2009
O Quarto
Bibliotecando
"O que você faria se só te restasse um dia?"
segunda-feira, 2 de março de 2009
Eu sou normal!!!
1º Teste:
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental!
Este cálculo deve ser feito mentalmente e rapidamente, sem utilizar calculadora, nem papel e caneta, ok?
Seja honesto e faça os cálculos mentalmente.
Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e
Novamente 1000. Acrescenta 20.
Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é o total?
(resposta abaixo)
Teu resultado é 5000.
A resposta certa é 4100!
Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece e que a seqüência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).
2º Teste:
Rápido e impressionante.
Conte quantas letras “F” tem no texto abaixo, sem usar o mouse:
FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS
Contou?
Somente leia abaixo após ter contado os “F”. Ok?
Quantos? 3? Talvez 4?
Errado! São 6 (seis). Não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez!
A explicação : O cérebro não consegue processar a palavra “OF”. Coisa do capeta, né?
Quem conta todos os 6 “F” na primeira vez é um “gênio”, 3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ainda e 6 quase ninguém.
3º Teste:
Sou diferente? Faça o teste.
Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa?
Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!
Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez ‘mentalmente’ e o mais rápido possível, mas não siga adiante até ter respondido a anterior. E se surpreenda com a resposta!
Agora, responda uma de cada vez:
Quanto é:
15+6=
….21…
3+56=
….59…
89+2=
….91…
12+53=
….65…
75+26=
….101…
25+52=
….77…
63+32=
….95…
Sim, os cálculos mentais são difíceis. Mas agora vem o verdadeiro teste. Seja persistente e siga:
123+5=
….128…
AGORA RÁPIDO: PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR!
……
E siga adiante…
…….
Mais um pouco…
……..
Um pouco mais…
……..
Pensou em um martelo vermelho, não é verdade?
Se não, você é parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa.
98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.
TdS: Não sei explicar o porquê da lógica do martelo vermelho. A teoria do autor do post lá no CL é de que "quando somos crianças adoramos pegar o martelo e encher de pregos em todos os cantos da casa e claro… nunca tivemos a P$%@ do martelo vermelho que sempre vimos em desenhos, acho que o martelo é uma das primeiras ferramentas que vimos e usamos na vida então é a ferramenta que vem logo na memória."
Resumindo: Sou meio gênio porque acertei as contas do primeiro e do terceiro teste sem dificuldade, mas sou normal porque não consegui pensar em nada além da p%$#@ do martelo vermlho mesmo sabendo que ia cair numa pegadinha desse tipo. Isso é bom ou ruim? Não sei! Cada um com suas próprias conclusões.