É. Estou muito sem tempo. O ritmo no escritório está bastante puxado neste início de ano. Pra mim, não existe aquela teoria de que o ano só começa depois do carnaval. O tal do "pique de fim do ano" ainda não se tocou que o calendário já é outro e persiste em me manter bastante ocupada. Enrolada, na realidade. Ainda bem que também estou bastante inspirada e isso compensa o stress. Bom, o que segue neste post mais parece uma colcha de retalhos. São partes de assuntos um tanto desconexos sobreviventes de outros tantos que eu gostaria de comentar mas já esqueci quais são.
Sábado foi dia de Show do Oswaldo no Claro Hall e me dei conta de duas coisas. A primeira é que é um saco ir a um show sozinha. Não ter com quem comentar as músicas, as piadinhas, as lembranças que as músicas despertam é chato mesmo. Tá, até dá pra conversar no dia seguinte, contar pra mãe, etc. Mas não é a mesma coisa. Perde-se muito do que aconteceu ali na hora. E a segunda é que, se eu não fosse mais uma vez por não ter companhia, teria sido muito pior. A trupe toda no palco: Zé Alexandre, Sergio Chiavazolli, Eduardo Costa, Lui Coimbra. Público cantando junto. Poxa, valeu muito a pena, mesmo estando desacompanhada. Como pode? Coisas de Claudinha...
A semana desde então – excetuando-se o ritmo acelerado já citado e uma gripe (ou seria virose?) que me sugou as forças um bocado – prosseguiu sem grandes novidades. Não consigo terminar o livro que estou lendo (REIMAM, Joey. “Idéias”). Acho que o texto está muito repetitivo e isso piora cada vez que tento retomar a leitura e, conseqüentemente, preciso voltar uma ou duas páginas pra me situar. Mas vou terminá-lo ainda em janeiro. Questão de honra e, como muito bem diz João Gurgel: “a morte antes da desonra!”.
Na TV teve a estréia do BBB5, mais sem graça que os anteriores. Eu até tinha pensado em tentar assistir com um pouco mais de boa vontade dessa vez, mas não consigo. É mais forte que eu e acabo mudando de canal. Estreiou também “Hoje é dia Maria”. Aliás adorei “...Maria”. Mesmo com o sotaque exagerado super criticado. Achei tudo muito bonito, uma produção caprichada mesmo. Primorosa (essa é a palavra e que não sai da minha cabeça desde um dos churrascos de fim de ano aqui na empresa)! E as músicas, então? Tudo muito legal mesmo. A impressão que eu tive era que eu estava lendo a TV. Um livrinho de história em audio e video. Gostei muito. Pena que não consegui assistir ontem e hoje minha agenda também não vai permitir: show do Milton Guedes no Partitura. Imperdível! Depois conto como foi.
Antes de terminar, é só comigo ou mais alguém se assusta com o “carinha” que fica bisbilhotando os caixas eletrônicos do HSBC? Aquele cartaz me irrita profundamente porque eu sempre acho que tem mesmo alguém de soslaio atrás de mim ... Ninguém merece!
Um comentário:
Puts... show sozinho ninguém merece, mas se é muito ídolo realmente não tem essa... Se fosse um show do Skank e eu não tivesse cia., iria sozinho tb. Bjs. Ferno
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