Acordar em cima da hora pro trabalho não só não é saudável, como também sai caro. Acho até que já falei isso aqui. Acabo tendo que pegar um táxi que, da Tijuca para a Barra, garfa o equivalente a dois almoços. Essa semana me dei conta de uma mania que eu mesma ainda não tinha percebido: quando estou para entrar no táxi, observo a cara do motorista e, pasmem, o pininho que tranca a porta. É isso mesmo, para me certificar de que ele não está, digamos, afiado... Eu sei que sou impressionável, mas isso foi demais até pra mim mesma!
A tal viagem de táxi prosseguiu ilustrada por uma busca frenética por outras manias que as pessoas (claro, ou vocês acham que só eu sou a doida?) possam ter adquirido por conta da influência da sétima arte. Para meu grande alívio, percebi que as minhas não são muitas. Sempre que assisto o Sexto Sentido, por exemplo, eu fico um tempo sem levantar da cama à noite. Fico com pânico de corredor! De bom, aprendi a apreciar passeios descalços na grama, graças à Júlia Roberts. Mas a pior de todas é repetir falas cinematográficas sistematicamente no meio das conversas. Nada demais, coisas do tipo: “Grandes poderes trazem grandes responsabilidades”, “Multiplique pelo infinito, leve às profundezas da eternidade e terá um vislumbre do que eu estou dizendo”, “Jamais subestime a Força!”, “Você ganha comissão? Que mancada. Que man-ca-da...”, “Não, ele não seria assim tão óbvio...”, “Run Forest, run!!!”... Não me lembro agora de mais nenhuma. Depende da situação. Ah, e falar como Yoda também faço muito... errr. Deixa pra lá...
Fora isso, já vi amigo bêbado dançar com poste, bancar o Super-Homem, fingir que voa na proa do Titanic, criança repetir incansavelmente “vingardius leviosa” (se é que é assim que se escreve), gente que não pisa em linhas no chão e não duvido que em pouco tempo a galera esteja degustando ovo cru a torto e a direito. Mas dizem que a vida imita a arte, não é mesmo? Por que nos condenaríamos?
quinta-feira, 29 de setembro de 2005
quarta-feira, 28 de setembro de 2005
sexta-feira, 9 de setembro de 2005
Tem algo errado comigo. Não paro de comer desde ontem... Duas barras de chocolate, inclusive.
*****
- Precisa de alguma coisa?
- Por que pergunta? Quando eu disse que sim você sumiu...
*****
Auto-Mimo: Império dos Sentidos (achado numa banca por 10,99).
*****
ROMA na HBO. É sempre assim.
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- Precisa de alguma coisa?
- Por que pergunta? Quando eu disse que sim você sumiu...
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Auto-Mimo: Império dos Sentidos (achado numa banca por 10,99).
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ROMA na HBO. É sempre assim.
Como Assiiiiiim?!?!?
Onde: Superinteressante de Setembro (edição 217).
O que: “18 coisas que não fazem sentido”
Certo. Matéria interessante. Assuntos que assombram os cientistas sem solução há milênios. Para que a própria matéria tenha sentido é preciso virar a revista de cabeça para baixo. Aí me deparei com a quinta “coisa” que não faz sentido:
"POR QUE A MULHER TEM UM ÓRGÃO DESTINADO SÓ AO PRAZER?
Até os anos 70, acreditava-se que a fêmea humana era a única a ter clitóris e a atingir um clímax na relação sexual. Hoje, sabemos que as fêmeas de outros primatas também têm essas características. Mesmo assim, parte dos cientistas acha difícil encontrar o lugar do clitóris na evolução. Por que ele existe? Há quem defenda que o pequeno órgão surgiu como um incentivo para que as fêmeas procurassem sexo e aumentassem a prole. Alguns estudos mostram, porém, que apenas o ato sexual convencional não é a melhor forma de estimular o clitóris (as fêmeas de macacos bonobos, por exemplo, procuram outras fêmeas quando querem esse tipo de estímulo). O evolucionista Stephen Jay Gould abordou o assunto no livro Viva o Brontossauro, de 1987. Ele afirmou que o clitóris e o orgasmo feminino são acidentes da evolução, com a mesma importância para a sobrevivência da espécie que os mamilos masculinos: nenhuma."
"Acidentes da evolução"? Tô boba. Nunca parei para pensar nisso. Tipo assim... sei lá... Meninas! Alguém, socorro!
O que: “18 coisas que não fazem sentido”
Certo. Matéria interessante. Assuntos que assombram os cientistas sem solução há milênios. Para que a própria matéria tenha sentido é preciso virar a revista de cabeça para baixo. Aí me deparei com a quinta “coisa” que não faz sentido:
"POR QUE A MULHER TEM UM ÓRGÃO DESTINADO SÓ AO PRAZER?
Até os anos 70, acreditava-se que a fêmea humana era a única a ter clitóris e a atingir um clímax na relação sexual. Hoje, sabemos que as fêmeas de outros primatas também têm essas características. Mesmo assim, parte dos cientistas acha difícil encontrar o lugar do clitóris na evolução. Por que ele existe? Há quem defenda que o pequeno órgão surgiu como um incentivo para que as fêmeas procurassem sexo e aumentassem a prole. Alguns estudos mostram, porém, que apenas o ato sexual convencional não é a melhor forma de estimular o clitóris (as fêmeas de macacos bonobos, por exemplo, procuram outras fêmeas quando querem esse tipo de estímulo). O evolucionista Stephen Jay Gould abordou o assunto no livro Viva o Brontossauro, de 1987. Ele afirmou que o clitóris e o orgasmo feminino são acidentes da evolução, com a mesma importância para a sobrevivência da espécie que os mamilos masculinos: nenhuma."
"Acidentes da evolução"? Tô boba. Nunca parei para pensar nisso. Tipo assim... sei lá... Meninas! Alguém, socorro!
quinta-feira, 8 de setembro de 2005
Papo d'Elas
Não sei quem pegou de quem.... Só sei que virou co-que-lu-che!
Uma delas:
Bordo, costuro, tricoto, crocheteio, não pinto nem desenho, danço conforme a música, canto quando tenho vontade, não toco nada e nem toda arte me apaixona. Não fotografo e não entendo, nem teoria. Adoro ler, amo tecnologia mas sou fã do olho no olho. Louca por sabores e sensações - sou libra com muito escorpião. Tenho um senso de preservação chatíssimo, chega a doer. Gosto de animais e plantas, de gente também. Cabelos e peso dependem de fase, sempre sorrindo por fora, pouca gente me enxerga por dentro. Boa de garfo, faca e fogão. No bolso, nunca dinheiro, pouco conselho. Amo menos do que posso, não faço calos, mas se pisar no meu pé, fujo do tumulto. Gosto de chuva, de verão, de noite, de lugares que não conheci. Vivo no Rio, a vida também aborrece. Devo, não nego e to sempre pagando. Adoro colecionar gatos - inanimados -, se for de presente, melhor. Recebo mais do que dou. Cobro boa educação. Às vezes, mordo.
Eu:
já tricotei, ainda bordo e crocheteio, mas nunca aprendi a costurar. desenho mas não pinto. já dancei mais, hoje é conforme a música. queria saber cantar de verdade. já toquei flauta, piano e violão. hoje só toco o teclado (do pc). não entendo de arte, só pop. fotografo direitinho mas não me acerto com a tal da luz. leio menos do que devia. adoro tecnologia, mas prefiro a mesa do bar. sou fã de olho no olho e risadas próximas. louca por visuais, cheiros e bons sabores - sou taurina. às vezes me falta senso crítico, sou deslumbrada. gosto de animais mas não tenho coragem de ter o meu. gosto de plantas mas não sei cuidar. adoro gente, muita gente, pouca gente. cabelos finos e leves demais, parecem mais rebeldes do que são. o peso tem vontade própria. sorrio por dentro e por fora. olhos verdes e transparentes, fácil de ver por dentro. péssima de faca, boa de garfo e não tão boa de fogão. no bolso, muitos conselhos e pouco dinheiro. amo mais que posso. não gosto de calos nem de tumultos. gosto de chuva, mas só de verão. choro de medo de relâmpagos e de trovões. verão e inverno, lugares e lembranças. vivo no Rio, um Rio só meu. devo e pago o tempo todo. adoro florzinhas, se for presente, melhor. acho que recebo mais do que dou e, mesmo assim, dou muito. cobro também. e mordo sempre, mais do que deveria.
E você?
Uma delas:
Bordo, costuro, tricoto, crocheteio, não pinto nem desenho, danço conforme a música, canto quando tenho vontade, não toco nada e nem toda arte me apaixona. Não fotografo e não entendo, nem teoria. Adoro ler, amo tecnologia mas sou fã do olho no olho. Louca por sabores e sensações - sou libra com muito escorpião. Tenho um senso de preservação chatíssimo, chega a doer. Gosto de animais e plantas, de gente também. Cabelos e peso dependem de fase, sempre sorrindo por fora, pouca gente me enxerga por dentro. Boa de garfo, faca e fogão. No bolso, nunca dinheiro, pouco conselho. Amo menos do que posso, não faço calos, mas se pisar no meu pé, fujo do tumulto. Gosto de chuva, de verão, de noite, de lugares que não conheci. Vivo no Rio, a vida também aborrece. Devo, não nego e to sempre pagando. Adoro colecionar gatos - inanimados -, se for de presente, melhor. Recebo mais do que dou. Cobro boa educação. Às vezes, mordo.
Eu:
já tricotei, ainda bordo e crocheteio, mas nunca aprendi a costurar. desenho mas não pinto. já dancei mais, hoje é conforme a música. queria saber cantar de verdade. já toquei flauta, piano e violão. hoje só toco o teclado (do pc). não entendo de arte, só pop. fotografo direitinho mas não me acerto com a tal da luz. leio menos do que devia. adoro tecnologia, mas prefiro a mesa do bar. sou fã de olho no olho e risadas próximas. louca por visuais, cheiros e bons sabores - sou taurina. às vezes me falta senso crítico, sou deslumbrada. gosto de animais mas não tenho coragem de ter o meu. gosto de plantas mas não sei cuidar. adoro gente, muita gente, pouca gente. cabelos finos e leves demais, parecem mais rebeldes do que são. o peso tem vontade própria. sorrio por dentro e por fora. olhos verdes e transparentes, fácil de ver por dentro. péssima de faca, boa de garfo e não tão boa de fogão. no bolso, muitos conselhos e pouco dinheiro. amo mais que posso. não gosto de calos nem de tumultos. gosto de chuva, mas só de verão. choro de medo de relâmpagos e de trovões. verão e inverno, lugares e lembranças. vivo no Rio, um Rio só meu. devo e pago o tempo todo. adoro florzinhas, se for presente, melhor. acho que recebo mais do que dou e, mesmo assim, dou muito. cobro também. e mordo sempre, mais do que deveria.
E você?
Tia Hustana já dizia...
O pensamento analítico pode estar um pouco enferrujado, mas os episódios decorrentes da passagem do Katrina foram tão chocantes que um breve exercício de filosofia e ciência política foi mais fácil do que eu esperava de mim mesma. Me perdoem se eu fizer algum confusão de autores só vou escrever o que passava na minha cabeça a cada notícia vinda do norte. De cara, vi O Príncipe. Ele sabe que o dinheiro do socorro está longe, no Oriente Médio, assim como a guarda nacional também. Nesse momento O Príncipe se lembra da lição que diz que, quando mal quando é inevitável, ele deve acontecer de uma vez só. Então dá um tempo. Deixa a tragédia chegar para depois aparecer com as doses homeopáticas do bem, como na cartilha, na forma de visitas políticas, na ajuda humanitária internacional, no canto dos artistas patriotas. Também vi o utópico Contrato Social de Rousseau ser rasgado, pisoteado e reduzido à versão de Locke e ao individualismo possessivo dos plenos cidadãos apenas – os afortunados.
Mas o que mais me impressionou foi ver a figura do Leviatã bem ali, em Nova Orleans. Igualzinho ao desenho do livro, com espada e tudo. Imponente e inútil. As imagens dos saques, dos roubos, da mídia preconceituosa, dos corpos espalhados nos abrigos, me trouxeram à mente a pior imagem de todas: homo homini lupus - o homem, lobo do próprio homem. E Hobbes, cuja frieza e objetividade tanto me chocaram no primeiro ano da faculdade, voltou a me chocar agora. Não há povo civilizado que resista ao desprezo das autoridades, ao medo da morte e à fome. Nem no “primeiro” mundo.
Mas o que mais me impressionou foi ver a figura do Leviatã bem ali, em Nova Orleans. Igualzinho ao desenho do livro, com espada e tudo. Imponente e inútil. As imagens dos saques, dos roubos, da mídia preconceituosa, dos corpos espalhados nos abrigos, me trouxeram à mente a pior imagem de todas: homo homini lupus - o homem, lobo do próprio homem. E Hobbes, cuja frieza e objetividade tanto me chocaram no primeiro ano da faculdade, voltou a me chocar agora. Não há povo civilizado que resista ao desprezo das autoridades, ao medo da morte e à fome. Nem no “primeiro” mundo.
segunda-feira, 5 de setembro de 2005
Fim de semana agitado como há muito eu não conhecia... Exceto pela sexta (mais por conta da falta de energia – luz – do que por vontade própria), todo o restante foi a mil por hora: churrasco da Pri lá em cima, em Petrô, Festa Ploc 80, almoço de família, jogo da seleção ao lado do papai e festinha básica de aniversário do Tio Oscar. Cansei de novo, só de lembrar!
Hoje, na volta, com as devidas atualizações, me dei conta que o Ferno já ta indo (ou já foi) pra terra dos hermanos; Mariozinho já ta indo semana que vem pra Alemanha e até o Alexandre (vizinho tijucano que eu nem cheguei a conhecer) foi pra Sampa! Caramba... Daqui a pouco sou só eu para apagar as luzes!
Só uma notinha rápida sobre a Festa Ploc 80 no Circo. Os shows foram nota 10! Muito legais mesmo, mas estava muito cheio. Segundo um segurança, foram vendidos 4.000 ingressos. Até no espaço aberto era difícil andar ou mesmo só ficar parada. Imaginem sob a lona... Não dava pra dançar nem curtir os shows sem alguém forçando a passagem (e pior, tomando o lugar do seu pé no chão na maior cara-de-pau). Uma pena... O grande destaque – para a minha grande surpresa, devo confessar – foi o Show do Luciano Nassyn, o “menininho” do Trem da Alegria, com direitinho a algumas dezenas de espadinhas empunhadas dos Thundercats quando ele começou a canção. Irretocável!
Hoje, na volta, com as devidas atualizações, me dei conta que o Ferno já ta indo (ou já foi) pra terra dos hermanos; Mariozinho já ta indo semana que vem pra Alemanha e até o Alexandre (vizinho tijucano que eu nem cheguei a conhecer) foi pra Sampa! Caramba... Daqui a pouco sou só eu para apagar as luzes!
Só uma notinha rápida sobre a Festa Ploc 80 no Circo. Os shows foram nota 10! Muito legais mesmo, mas estava muito cheio. Segundo um segurança, foram vendidos 4.000 ingressos. Até no espaço aberto era difícil andar ou mesmo só ficar parada. Imaginem sob a lona... Não dava pra dançar nem curtir os shows sem alguém forçando a passagem (e pior, tomando o lugar do seu pé no chão na maior cara-de-pau). Uma pena... O grande destaque – para a minha grande surpresa, devo confessar – foi o Show do Luciano Nassyn, o “menininho” do Trem da Alegria, com direitinho a algumas dezenas de espadinhas empunhadas dos Thundercats quando ele começou a canção. Irretocável!
quarta-feira, 31 de agosto de 2005
Eu também...
... me rendi à história do S. Francisco e seus dois filhos, que na verdade eram bem mais que dois. Pra mim, quem tem história pra contar tem mais é que contar mesmo. E eles têm. Se têm. Não gosto de sertanejo pop, mas adoro música brasileira e o som de violão. O filme resgata o sertanejo raiz, as modinhas de viola. Exalta a família, o trabalho e a perseverança no sonho. Graças ao dinheiro da Globo Filmes, tecnicamente então é muito bom. Paguei mico, confesso. Saí do cinema inchada de tanto chorar (o que não é definitivamente novidade pra ninguém). Saí até com vontade de comprar o CD com a trilha do filme, mas - calma! - me contive à tempo. Recomendo mesmo, sem o menor pudor: preconceitos à parte, vejam o filme. Apaixonem-se, como eu, pelo S. Francisco. Vale a pena!
Aniversário!
Tudo em Simas há 1 ano no ar! Ele testemunhou e participou ativamente de minha nova condição, digamos, errr, familiar. Também presenciou a angústia pela troca de emprego. Acompanhou toda a minha carreira de lutadora de karatê. Viu minha empolgação com o MBA se esvair. Fotografou mais um sobrinho que nasceu e amigos que casaram. Serviu de vitrine para um monte de baboseiras. Acho que gostei dele. Bom companheiro. Só lamento mesmo não estar tão inspirada quanto no início. Gostava mais do jeito que escrevia lá atrás. Não sei oque está acontecendo comigo, mas espero que não dure muito (para o bem do próprio Blog, inclusive). Obrigada aos meus leitores (sejam quantos forem os 7, hehehe...) pelo carinho!...
quinta-feira, 18 de agosto de 2005
Pizza!
Pedi uma pizza para o jantar (vontade de comer besteira, sabe como é?). Só que ela chegou bem durante o JN. Isso mesmo. O pior é que foi bem na hora da cobertura do depoimento do Delúbio. Quase uma indigestão pré anunciada. Mastigava e tentava me encontrar em meio à confusão ao emaranhado investigativo. Duas CPIs, os mesmos investigados, os mesmos assuntos, as mesmas malas, o mesmo Valério, a mesma vergonha nacional. Me lembrei que não fiquei sabendo se saiu a tal "agenda mínima". Um deputado acusava o ex-tesoureiro de falar pouco para confundir e não se comprometer. Acho que as duas comissões combinaram de fazer o mesmo comigo: confundir e não resolver. "Quem sabe ela não muda de canal e esqueço o assunto?", devem estar pensando. Não consigo enteder como é possível que com o material já recolhido e apreendido, não exista uma fonte documental sequer que dê uma pista sobre os responsáveis de fato e a origem de tantos milhões que circularam e circulam por Brasília. Agora o jornal fala da reforma política. Menos tempo de campanha. Sem brindes, sem artistas e sem especificar punição para quem fizer caixa 2. Fim da pizza. Mas tá ruim de descer...
Nada em Simas
Como dizia algum sábio colega de trabalho (não me lembro mais exatamente quem foi uma vez que caiu, digamos, em "domínio público" e lugar comum" nos corredores do PG da Infoglobo) e em homenagem ao Tock's e suas intermináveis Leis de Murphy: nada está tão ruim que não possa piorar.
***
Dido me acalma. Papo brabo White Flag, mas a melodia é tão gostosa. Como é também o Nosso Xote (tal de Bicho do Pé). O tal moreno me lembra alguém, mas não posso falar senão a irmã dele me bate. Falando nisso, Feira de S. Cristóvão na sexta!!! Yeeees!
***
Tá começando Sexy Time no Mulitshow. Alguém gosta disso? De verdade? E pensar que há 6 ou 7 anos essas importações eram comigo. Agora são problema de Dedéia (que vai estar na Feira! hehe!)...
***
Dormir até o último minuto é ótimo, mas às vezes sai caro. Literalmente.
***
É. Sei que tá um saco. Mas hoje é terapia. "Nada pessoal" uma pinóia! Hoje tá mais pra Vomitódromo, como diz a Reb. Mas no sentido pejorativo mesmo. Acho que nem ela contava contava com tanta asneira numa noite só. Argh pra mim!
segunda-feira, 15 de agosto de 2005
sexta-feira, 12 de agosto de 2005
Feliz dia dos Pais
Uma notinha expressa para desejar um domingo radiante para todos os pais desse Brazilzão tão órfão. Um beijo enorme e carinhoso para o meu pai (o melhor de todos) minha grande inspiração (acho que já disse isso aqui antes) e referência.
Ah! Em tempo: Serginho, boa sorte na Meia!
Ah! Em tempo: Serginho, boa sorte na Meia!
Constatação
Estou muito velha para a Nova. É duro, reconhecer, mas é a minha mais nova realidade. Fiquei muito tempo sem ler a Nova. Na verdade, muito tempo sem ler revistas de uma forma geral. Fiquei decepcionada. Matérias curtas e superficiais. Textos imaturos e repetitivos. Fotos mal produzidas. Não sei se a revista está se descuidando editorialmente ou se a revista sempre foi assim e sou eu que estou ficando mais velha e mais chata (ranzinza mesmo). Uma das notinhas dizia assim: “Se você adora Walter Salles, não perca o novo filme desse premiado (e lindo!) diretor...”. É sério isso! Publicado assim mesmo, dessa forma: “e lindo!”. Nas quase 150 páginas da publicação, apenas duas matérias (três páginas no total) conseguiram não me decepcionar: um artigo da Ana Paula Padrão falando da sua saída da Globo e uma reportagem sobre uma pesquisa que conclui que a idade ideal para a mulher moderna ter seu primeiro é 34 anos (felizmente um assunto que muito me interessa). Hora de passar a ler Marie Claire?
terça-feira, 9 de agosto de 2005
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