Ontem foi dia de festa. Como sabem bem os mais próximos, não sou chegada a noitadas durante a semana, primeiro, por ter encaretado demais nos últimos anos e, segundo, por estar me sentindo uma velha sem forças (inclusive já falei disso bem lá atrás...). Bom, o fato é que fui convidada para uma festa de aniversário e resolvi aventurar-me na noite de quinta-feira em Ipanema. A disposição apareceu (eram quase 21:30 quando entramos, Silvete e eu, no metrô – só com muita disposição mesmo) e, definitivamente, valeu muito a pena. Foi uma festa e tanto. O espaço era perfeito, com comidinhas e bebidas fartas e música boa pra dançar. Adorei exorcizar a fadiga das duas últimas semanas dançando ininterruptamente. Me fez bem. De verdade mesmo, fez mais bem pro corpo do que pra alma porque no fundo, bem lá no fundo, fiquei com a sensação de que estava faltando alguma coisa. E não me arrisco a expressar qualquer coisa a respeito dessa sensação de falta de forma a não torná-la verdade. O que isso quer dizer, não sei. Não vou me preocupar com isso agora.
O fim de semana vai ser agitado. Aula de francês pela manhã, Saara e Feira de São Cristóvão à tarde (para comprar os presentinhos de meu querido Inimigo Oculto) e Encontro de Natal do Clube de Castores à noitinha, na Ilha. Muita coisa pra fazer e pouco tempo pra pensar em sensações inultilmente insistentes (não consegui tirar isso da minha cabeça o dia inteiro).
Outra coisa que não me saiu da cabeça:
"Se por acaso morrer do coração, é sinal que amei demais,
Mas, enquanto estou viva e cheia de graça, talvez ainda faça um monte de gente feliz." (Rita e Roberto)
Contraditório, não?....
2 comentários:
Oi Claudinha..
vc fez muito bem, mesmo sendo um dia normal de semana.Vc sabe bem como tem sido esses ultimos dias para vc, entao nada melhor do que liberar esse stress acumulado.Quanto as contradiçoes, elas estao de ponta a ponta do post.
um beijo
Faz igual a mim... mata a aula de francês.. foi a última mesmo. Agora só falta a prova e LIBERTÉ!!!
Bjs. Ferno
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